Num mundo em constante mutação é necessário adaptar-se às circuntâncias da vida e cada vez mais à sua realidade. A sociedade (portuguesa/latina) deve entender que uma licenciatura - ou como o processo de Bolonha entendeu denominar, o mestrado - não é garantia de colocação profissional. A frequência universitária apenas oferece o desenvolvimento da capacidade de raciocínio e permite conhecer as nossas valências. Temos de ser multi facetados e demonstrar às empresas o nosso melhor, e essencialmente qual a mais-valia que podemos representar para cada uma - recomendo o discurso do Miguel (http://vimeo.com/28191450) .
Os senhores professores - que actualmente reivindicam a sua colocação como educadores deste país - deveriam reflectir nas suas potencialidades e procurar alternativas de colocação. Quem estudou História, Filosofia e afins assinou algum contrato - à entrada/saída da faculdade - de exclusividade laboral para educar as crianças deste país? Qual a limitação desta classe - e outras classes com o mesmo complexo?
Reconheço que todos nós temos sonhos - e não devemos desistir dos mesmos - mas essencialmente devemos ter a ambição de vencer na vida, independetemente da nossa actividade. A vida é repleta de surpresas e a vida vai alterando os nossos gostos e paixões.
Temos de estar abertos à mais diversificadas actividades laborais, que por vezes por nos apaixonar. Conhecem o percurso do Steve Jobs? Espreitem e reflictam - http://youtu.be/UF8uR6Z6KLc
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